Segundo o Índice de Produtividade Tecnológica (IPT) de Varejo, entre todos os setores da economia que aderiram aos canais digitais, o de beleza e cosméticos se destaca.

Nos últimos dois anos, o Brasil viu o uso das redes sociais como um canal de vendas explodir. A pandemia foi um grande gatilho para essa mudança no comportamento de consumo, mas é bem verdade de que esse processo já estava caminhando pelo mundo afora. De acordo com o Índice de Produtividade Tecnológica (IPT) de Varejo, estudo elaborado pela TOTVS em parceria com a H2R Pesquisas Avançadas, entre todos os setores da economia que aderiram aos canais digitais, o de beleza e cosméticos se destaca.

A pesquisa mostra que 81% dos varejistas deste subsegmento marcam presença com suas lojas no Instagram/ Facebook. O resultado vai de encontro ao fato de que os ambientes digitais, e em especial as redes sociais, estimulam o culto à beleza e a promoção da imagem e, consequentemente, o consumo de produtos voltados para essa finalidade. Para o Head de potencializar vendas da AGR Consultores, Rodrigo Catani, o shopper passou a ver os canais de venda on-line como uma fonte fundamental de informação e de atualização sobre produtos, novidades e serviços.

Para te ajudar a oferecer uma boa experiência de compra on-line, confira três dicas de Catani:

1. Tenha uma variedade de produtos alinhada com o posicionamento da loja e do seu público-alvo. Não adianta oferecer tudo a todos! É preciso criar soluções de produtos específicas para cada tipo de consumidor e as lojas virtuais favorecem muito essa solução.

2. Tenha uma precificação adequada, sem exagerar nas margens, e ter ações promocionais constantes.

3. Tenha um programa de fidelidade bem desenhado e que gere benefícios relevantes, além de compensações financeiras, como descontos e cashback. Podem ser eventos de beleza, treinamento na aplicação de maquiagem e dicas para cuidados com a pele, etc.

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